Atitudes

Atitudes

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Navegando nos meus estudos bíblicos, me deparei com essa verdade e gostaria de compartilhar essa reflexão com os amigos:

EU NEGUEI JESUS
...senti meu espírito inquieto e triste com o que estava lendo. Era como se alguém me dissesse: -Você fez isso...
            Estava lendo um texto que fala sobre a negação de Pedro, quando senti meu espírito inquieto e triste com o que estava lendo. Era como se alguém me dissesse: você fez isso.
           
Fui ver o que o Aurélio diz sobre negar, e uma das acepções é a seguinte: “não se apresentar, ausentar-se...”
           
Fiquei meio assustado ao ler isso. E triste. Muito triste.
       Entendi que já neguei e, pior, tenho negado meu Senhor muito mais vezes do que pudesse imaginar.
           
Quantas vezes fui chamado a fazer algo no Reino de Deus e “não me apresentei”? E eu tinha motivos muito justos pra não ir. Tenho muitos compromissos importantes e não posso faltar. Não tenho tempo pra isso agora. Minha agenda ta apertada. O meu tempo está realmente escasso. Fica pra outra vez...
           
Quantas vezes deixei de comparecer aos meus encontros com Jesus (na intimidade, no lugar secreto), porque acordei meio indisposto, acordei atrasado e tinha um compromisso importante (e dói constatar que já considerei muita coisa “mais importante” do que estar um tempo com Jesus).
           
Eu nego Jesus quando me ausento, quando não me apresento, quando tenho coisas mais importantes pra fazer, quando priorizo outras coisas antes do “Reino de Deus e sua justiça”, quando inverto a ordem e busco acrescentar todas as coisas antes da busca do Reino.
           
Eu nego Jesus e neguei muitas vezes...
            É duro admitir.
            É duro constatar.
            Mas é verdade.
            É fato.
           
O meu consolo é saber que Jesus me ama apesar disso. Ele conhece os meus limites, minhas imperfeições, minha indisciplina e incapacidade pra ser coerente com o amor que tenho por Ele.
            Ele sabe que eu O amo.
           
Apesar de tudo e mesmo assim, Ele me ama. E me aceita exatamente do jeito que eu sou e me aperfeiçoa nas minhas fraquezas. Ele me amou antes da fundação do mundo, quando eu nem ainda existia e era massa informe, ele já me conhecia e amava. Antes que eu fosse sequer um projeto de vida para os meus pais, ele já tinha planos eternos pra minha vida e pra minha alma. 
           
E é muito bom saber disso. Saber que Ele já me perdoou “na cruz”. Que já levou sobre si os meus pecados (inclusive as vezes que O neguei e nego), minhas dores, minhas transgressões, minhas doenças e que o castigo que me traz a paz que excede todo entendimento estava sobre Ele.
           
É muito bom saber que apesar de tudo e mesmo assim, Ele me compreende e não desiste de mim nem dos Seus propósitos pra minha vida. Que todas as vezes que faltei a um encontro com Ele, Ele esteve lá. Eu deixei que Ele ficasse esperando e não fui, mas Ele esteve lá. E mesmo assim, mesmo com tantas ausências minhas, com tantas faltas, com tantas decepções que lhe causo, com tanta insensatez de minha parte, Ele sempre me perdoa, me aceita, me recebe de volta, sem cobrar nada, sem reclamar de nada, sem me acusar de nada (Ele sabe que levou minha condenação sobre si), sem me humilhar por tantas vezes que o entristeço...
           
Ele sabe que eu O amo.
           
Ele me conhece total e profundamente. E sabe que o meu jeito de ser é imperfeito. O meu jeito de amar é imperfeito. O meu jeito é humano, portanto falho, ingrato, imperfeito...
           
Ele é perfeito. Seu amor é perfeito. Por isso aceita o meu pequeno e imperfeito amor por Ele. Por isso entende.
           
Amor insondável, incompreensível, ilimitado, perfeito... só o amor de Jesus. Tudo crê. Tudo suporta. Tudo espera. Não lança em rosto... Amor perfeito. Essência do Amor. O próprio Amor. Jesus. 
           
Ele sabe e aceita minhas limitações e falhas. Ele me amou muito antes. Antes da fundação do mundo. E faz muito pouco tempo que existo e vim a conhecê-lo e a amá-lo. Ele sabe disso. Aleluias!
           
É duro. É triste. É difícil constatar e aceitar. Mas já neguei Jesus muito mais vezes do que imaginava. Já entristeci o coração dEle vezes sem conta.
Mas é muito bom saber que Ele me ama. E vai continuar me amando e me ensinando, aos poucos e sempre, me aperfeiçoando nas minhas fraquezas, o jeito certo, correto e digno de amá-lo.
           
Ele é Santo.
            Ele é Digno.
            Ele é Perfeito.
            Ele é Deus.
            Ele é Jesus.
            Ele é Amor.
            Ele é o Princípio.
            Ele é o Fim.
            Ele é a Totalidade de todas as coisas.
           
Glória, pois a Ele eternamente, Amém!

sexta-feira, 11 de junho de 2010

MONTE DAS OLIVEIRAS - JERUSALÉM

CURIOSIDADES

O azeite de oliva nos tempos bíblicos

Nos tempos bíblicos, o azeite de oliva era amplamente usado como cosmético, combustível, remédio e para outras finalidades. A Bíblia faz referência a esse óleo mais de 250 vezes, seja como o azeite em si, seja como o ingrediente básico de óleos perfumados.
As Escrituras deixam bem claro o papel importante que o azeite de oliva tinha na vida de uma típica família israelita. Era uma parte importante de sua alimentação, e tê-lo em grande quantidade era sinal de prosperidade. (Joel 2:24) Tanto homens como mulheres usavam o azeite de oliva como loção para a pele. Antes de se encontrar com Boaz, Rute ‘se esfregou com óleo [azeite]’. (Rute 3:3) O Rei Davi, depois de sete dias de jejum, “se levantou do chão e se lavou, e ele se esfregou com óleo [azeite] e trocou as suas capas, e entrou na casa de Jeová”. — 2 Samuel 12:20
Lâmpadas antigas precisavam de um bom suprimento de azeite. (Mateus 25:1-12) “Azeite puro de oliveira, batido”, era usado para iluminar o tabernáculo no deserto. (Levítico 24:2) Nos dias do Rei Salomão, o azeite de oliva havia se tornado uma mercadoria importante no comércio internacional. (1 Reis 5:10, 11) Profetas ungiam reis com azeite. (1 Samuel 10:1) Anfitriões bondosos mostravam hospitalidade aos convidados por untar-lhes a cabeça com azeite. (Lucas 7:44-46) O bom samaritano da ilustração de Jesus tratou com azeite e vinho as feridas de um homem machucado. — Lucas 10:33, 34.
Nas Escrituras, o conselho e o consolo que dão alívio são comparados ao azeite por causa do amplo uso medicinal desse óleo. O discípulo cristão Tiago escreveu: “Há alguém doente entre vós? Chame a si os anciãos da congregação, e orem sobre ele, untando-o com óleo [azeite] em nome de Jeová. E a oração de fé fará que o indisposto fique bom, e Jeová o levantará.” — Tiago 5:14, 15.
As riquezas da oliveira não são passageiras. Uma oliveira pode produzir anualmente de três a quatro litros de azeite por vários séculos. E não há dúvida de que esse ouro líquido faz bem à saúde, suaviza a pele e dá muito mais sabor à comida.
Quando leio o "Cântico de Ana" sinto minha força renovada!